São Paulo
Consulta • Plano personalizado com acompanhamento • Procedimento
As cirurgias ginecológicas são intervenções realizadas em todo o sistema reprodutor feminino, ou seja, vulva, vagina, colo do útero, útero, trompas uterinas e ovários. Em geral, são recomendadas por uma médica ginecologista especializada após a avaliação cuidadosa do quadro da paciente.
Pode ser reembolsável pelo seu plano de saúde
As cirurgias ginecológicas são intervenções realizadas em todo o sistema reprodutor feminino, ou seja, vulva, vagina, colo do útero, útero, trompas uterinas e ovários. Em geral, são recomendadas por uma médica ginecologista especializada após a avaliação cuidadosa do quadro da paciente.
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Consulta
Vamos conversar sobre seu histórico de saúde, sintomas e preocupações para entendermos suas necessidades e então seguirmos para um diagnóstico assertivo.
Aqui você é muito mais do que útero, ovários, vulva e vagina, mas um ser humano completo, com história, rotina e afeto e acreditamos que o atendimento médico deve levar todas essas dimensões em consideração.
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Plano personalizado
Quem já foi diagnosticada com alguma doença ginecológica provavelmente já se perguntou: será que vou precisar de cirurgia?
Em muitos casos, a resposta é não: tratamentos clínicos, medicamentosos e o trabalho ao lado com uma equipe multidisciplinar podem ser eficazes para melhoria dos sintomas e da qualidade de vida.
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Procedimento
Por outro lado, há situações em que as cirurgias ginecológicas se tornam necessárias.
Se no seu caso a cirurgia for fundamental, realizamos o procedimentos conforme as indicações da nossa equipe médica, com acompanhamento em todas as etapas, em hospitais parceiros e com todo cuidado que você merece!
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Acompanhamento
Seja qual for o seu caso, nossas médicas e o time de cuidados estarão sempre presentes te acompanhando para que você tenha segurança, orientações assertivas e muito acolhimento.
A maioria das cirurgias ginecológicas podem ser realizadas de forma minimamente invasiva - com menos dor e recuperação mais rápida - para o tratamento de doenças benignas como endometriose, endometriomas, miomas uterinos, pólipos uterinos, cistos ovarianos, dentre outras.
Quais são os tipos de vias cirúrgicas minimamente invasivas mais comuns?
Histeroscopia cirúrgica, cirurgia via videolaparoscopia e cirurgia robótica.
Como são realizadas?
Esse tipo de procedimento permite o acesso à cavidade abdominal por pequenos cortes, ou por meio de orifícios fisiológicos, com o auxílio de ferramentas mecânicas conectadas a uma fonte de energia. Ou seja: a médica manuseia uma microcâmera e vê as imagens por uma tela. Assim, ela tem uma visão mais detalhada do que está acontecendo no corpo para realizar o ato cirúrgico e entregar melhores resultados.
Garantimos atendimento humanizado, com médicas especialistas, capacitadas e uma equipe de cuidados para te dar suporte ao longo da sua jornada. Tudo com acolhimento, comodidade e muita expertise!
Depoimentos reais de quem passou por uma consulta online com ginecologistas da Oya Care
— Beatriz Calil, 34 anos
— Moana Kojin, 34 anos
Quando devo fazer uma cirurgia ginecológica?
A recomendação de cirurgia ginecológica só pode ser dada por uma ginecologista especialista em cirurgias. Depois de acompanhar o seu caso e tentar, se possível, tratamentos menos invasivos, ela saberá dizer exatamente quando é hora de partir para uma alternativa mais complexa, e quais são os benefícios dessa cirurgia para você.
Por exemplo: algumas pacientes com endometriose têm uma melhora significativa na qualidade de vida depois de passarem por uma cirurgia. Para quem lida com miomas, por exemplo, a cirurgia também pode ser uma forma de diminuir sintomas e recuperar o bem-estar. Já para quem foi diagnosticada com pólipos uterinos, a histeroscopia cirúrgica pode melhorar o sangramento e aumentar as chances de gestação espontânea.
De toda forma, porém,o caminho que leva à cirurgia nem sempre vai ser simples. Por isso, é fundamental contar com uma médica da sua confiança, para que vocês possam, juntas, entender o momento da doença e pesar os prós e contras de uma decisão como essa.
Quais são as cirurgias ginecológicas mais comuns?
As cirurgias ginecológicas são intervenções realizadas em todo o sistema reprodutor feminino, ou seja, vulva, vagina, colo do útero, útero, trompas uterinas e ovários. Em geral, são recomendadas por uma médica ginecologista especializada após a avaliação cuidadosa do quadro da paciente.
Apesar de existirem diferentes tipos de cirurgia ginecológica, nem todas ligadas a questões de saúde, a minoria dos casos possui indicação de cirurgia. Para endometriose, por exemplo, estima-se que 10% a 30% das pacientes tenham indicação de operar ao longo da vida.
Outras doenças ginecológicas que podem ter indicação de cirurgia são miomas uterinos, pólipos do útero, cistos de ovário, gestação ectópica (fora do útero) e cânceres ginecológicos.
Como fica o útero após a cirurgia de miomas?
Primeiro ponto, e talvez mais importante: nem sempre é necessário retirar o útero na cirurgia para miomas.
Temos duas opções que devem ser consideradas em consulta com a sua ginecologista especialista: a miomectomia (retirada apenas do mioma) ou a histerectomia (retirada do útero, para aquelas pacientes que não desejam ter filhos ou com prole constituída).
A melhor decisão é aquela tomada após uma conversa ampla com sua ginecologista, envolvendo os riscos e benefícios das duas opções, além dos seus planos futuros, para assim decidirem, em conjunto, qual é a melhor opção para você, no SEU caso.
Quando fazer cirurgia para retirada de pólipo uterino?
O tratamento cirúrgico para pólipos é indicado em alguns casos específicos:
Em caso de endometriose, preciso retirar meu útero?
Não necessariamente. A retirada do útero é considerada um último recurso, indicado somente em situações extremas. O tratamento da endometriose pode ser feito de forma medicamentosa, com o objetivo de diminuir as dores e melhorar a qualidade de vida, e também através da cirurgia para retirada de focos da doença de forma localizada, através de procedimentos minimamente invasivos.
Vale dizer que a retirada do útero não trata a endometriose. A endometriose é uma doença multifatorial, ou seja, causada por fatores genéticos, hormonais, embriológicos, etc. Eliminar o útero, portanto, não elimina as causas diretas da doença. Atualmente, a retirada do útero pode ser indicada em conjunto com uma cirurgia para retirada dos focos de endometriose quando houver outras doenças associadas que comprometam a qualidade de vida (como miomas e adenomiose) em pessoas que não desejam engravidar no futuro.
Quando a endometriose precisa de cirurgia?
A cirurgia muitas vezes, é um ponto focal para o tratamento da paciente com endometriose. Justamente porque é o único tratamento que garante remoção das lesões de endometriose, e pode ser fundamental para melhoria dos sintomas da paciente, desde que bem indicada, realizada de maneira adequada e por equipes especializadas.
A qualidade da primeira cirurgia realizada é determinante para a melhoria dos sintomas da paciente, redução das chances de recidiva da doença e da necessidade de novas cirurgias futuras.
Depois que realizo uma cirurgia para tratar minha endometriose, qual a chance da doença voltar?
Isso vai depender da qualidade da cirurgia realizada. Quando há retirada completa de todos focos de endometriose, a literatura médica mostra chances de retorno da doença de 4% a 9%. Para cirurgias “incompletas”, sem a retirada total dos focos, as chances já sobem para 30% a 40%.
A recidiva da doença também depende muito dos cuidados realizados após o procedimento, como a manutenção de bons hábitos (alimentação equilibrada, prática regular de exercícios físicos, manejo do estresse e sono reparador) e, em alguns casos, do tratamento hormonal, indicado especialmente para casos de endometrioma ovariano.
Ou seja, a cirurgia, sozinha, não é suficiente para combater a endometriose. O enfrentamento da doença pede qualidade técnica durante o procedimento e acompanhamento adequado após a operação, de forma multidisciplinar.
Em caso de endometriose, preciso tomar hormônio para sempre?
As principais diretrizes mundiais ligadas ao cuidado com pessoas com endometriose são enfáticas: o tratamento hormonal SEMPRE deve ser oferecido. A justificativa é simples: o estrogênio é um hormônio que “estimula” os focos da doença, o que contribui para o surgimento e evolução dos sintomas. Bloquear a produção de estrogênio, portanto, é uma ferramenta eficiente para controlar alguns sintomas da endometriose.
No entanto, é importante levar em conta que, até o momento, os estudos indicam a terapia hormonal somente para o controle dos sintomas de endometriose. Não há evidências científicas que indiquem que o uso de hormônios diminui o avanço da doença – para isso, o mais indicado, de forma geral, é a cirurgia com remoção completa dos focos de endometriose.
Aqui na Oya, a adoção de um método hormonal é realizada sempre de maneira individualizada, considerando as preferências e desejos de cada pessoa. Levamos em conta a tolerância aos efeitos colaterais, contra indicações específicas, eficácia contraceptiva (caso essa seja uma demanda) e também a via de utilização (oral, injetável, transvaginal, transdérmica) mais tolerada por cada oyana.
Em qualquer caso, os benefícios do uso de hormônios sempre devem superar os riscos e eventuais danos causados pelos efeitos colaterais.
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